
e o céu despontava azul, a nuvem de poeira dançava sob o ar, e eu. eu, incógnito, incompleto, tentando limpar a vista no plano de fundo.
eu tento acreditar que tudo sempre foi assim, e não há com o que se habituar - justamente como fazem.
e embaixo do pano, a poeira da explosão é contida - erroneamente. deixando muito pra se limpar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário