mas não importam as circunstâncias em que tudo cabe. as maneiras, e os baques. nada importa mais. durmo no seu sonho calmo e paro no meio do seu caminho. como se fosse proposital, o empurro pra trás faz meu corpo baquear pra frente. sei exatamente como você se sente, e como seu relógio gira as horas devagar. a parede a noite fica totalmente mal iluminada e não acredito que você não hesite em dizer que sim. em outro quarto os fósforos queimam na mão devagar, talvez seus papéis rasguem fáceis demais. queria entender porque os olhos fecham e quando voltam a abrir, depois de muito tempo contraídos, a mente não muda o que vê. está longe demais e perigoso demais saber pra onde as coisas caminham agora.
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