joguei as cinzas que restaram contra seu ombro enquanto meus olhos enferrujavam e fazia frio demais. me aproximo da linha que demarcou as explosões das palavras passadas e sento, cruzo os as pernas, fumo um cigarro. não há mais nada a se fazer. penso que não quero cometer os mesmos erros outra vez. não quero te obrigar a nada. talvez eu morra antes de conseguir - meu coração queima contra o peito cedo demais. nem adiante nem mais atrás, permaneço aqui, desintegrando, esperando você voltar.
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