eu não pude lembrar de muita coisa - não porque eu esqueci, mas pela prudência que coexiste com o silêncio, contrastando com a zona e o barulho que fizemos, milênios atrás. minha memória me assegura que tudo aquilo existiu, e o sangue que ainda corre nas minhas veias é a cartada final, afirmando com a mais absoluta certeza de que as coisas passaram, mas nunca deixaram de ser partes fundamentais de mim.
quarta-feira, 12 de setembro de 2012
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