a fumaça sai pela janela mas polui o quarto escuro com pânico, tornando tudo denso, colidindo atmosferas no universo que é a ausência. explodem-se todas as conclusões para que a manhã chegue quieta, esquentando os braços pela janela. enfeito as horas com reticências até não restarem opções a não ser o regresso do que um dia existiu. pretendo não sair daqui tão cedo assim.
domingo, 2 de setembro de 2012
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