deixa que meus pulsos cedam e lutem contra o vento - eles passaram meses sem espairecer. os olhares não voltam nas rotas certas. nada disso é de maneira alguma o que eu planejei. minha garganta cedeu antes da hora. os minutos caem como cinzas, cobrindo o lugar do que falta, do que foi, do que não é. três milhões de espectros tomaram conta da minha íris. me deixe escorregar contra a parede devagar, apenas da maneira como se deve ser.
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
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