sinto como se um milhão de meteoros houvessem caído sob meus braços. todas essas horas foram inundadas com amostras sutis de dor, onde o acaso me faz mera vitima. talvez eu chegue a chamar isso de saudade. existem mundos de revelações por trás do meu olhar, que não foram criadas sem mais nem menos de uma hora para a outra. fazem menções honrosas a todos aqueles momentos, que ecoam cenas em minha mente quando eu a deixo vazia. sou uma grande fabrica de macetes facilitadores que serão postumamente usados por ninguém mais que eu mesmo, querendo negar a existência de tudo isso.
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