pintaram meus pulsos de cores frias sem antes me consultar. as ondas nas quais me referi pouco tempo atras parecem retornar sem escrúpulos, desrespeitando tudo o que foi por você quebrado a muito tempo atras. entendo que existam coisas mais importantes a serem resolvidas. quando as portas desses trens fecharem, eu queria restar cônscio na plataforma, lúcido dos fatos de que nada voltaria atras. partem cabeças aliviadas, deixando tudo pra trás, enquanto resta a minha, impregnada de todas as poluições que tudo isso me trouxe. o sádico da historia toda foi sempre eu.
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