me vejo envolto entre duas ventanias distintas. uma fria brisa fraca ameaçadora alarma a chegada do verão. nossos botões já deixaram de funcionar muito tempo atrás. já não me resta duvida alguma de que tudo aquilo teve fim. dói viver de memórias à muito vazias. esses mares já me engoliram inteiro, de ponta a ponta. tive que deixa-los tranqüilos, como você uma vez pediu. já fiz tudo o que me foi orientado. olhando para trás, só queria ter te orientado da mesma maneira, preparando pulsos a se desapegarem. você tem razão, nada é como antes. e se hesitei em mentir, peco desculpas.. não posso ser arrastado por essas velhas marés como fui uma vez quando, aparentemente não se havia nada a perder.
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