pernas que se arrastaram devagar demais, na correnteza sóbria, na brisa fria. ouviam suspiros altos demais, em gritos de raiva, gritos de dor. e a febre que vem com a idade. dedos não alcançam respostas, afastam-se em saídas prorrogadas. correm macas, que sucederam a hostilidade do momento. se deram do jeito que se deram, desde sempre têm sido tarde demais. tarde demais pra pensar em reconsiderar, porque nada explica, nada repara, nada vem à superfície. o que uma vez me imergiu, não me faz voltar mais.
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