e o resto de mim que escorreu na varanda, manchando o chão nessas madrugadas cinzas, permaneceu longe demais de qualquer outra possibilidade a não ser a total desconsideração da minha sanidade. talvez seja exatamente isso que eu precise agora. estou sedento de perdição. quero voltar a ser quem eu era antes. despertar os furacões que dormem no meu interior, até porque, a calmaria nunca foi o bastante pra mim.
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