as palavras remoeram em músicas ocas sentimentos que desconheço a meses. deixei restar exatamente o que deveria sobrar de nós, e levei as lembranças nos ombros, encontrando-as no meio da noite, enquanto eu hesitava contra o rodapé da porta e congelava o olhar. estourei as cicatrizes dentro de mim e saí correndo antes que meus olhos embaçassem e eu caísse, ainda que pela última vez, fácil demais. e se você fechar a porta, a noite desceria ardendo em minhas veias, tentando se acostumar com a ausência que você deixou. um até logo. mas talvez, se você fechasse a porta, eu nunca teria que ver o dia outra vez.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário