desde sempre você soube que o meu ponto pacífico era amar coisas que sequer existiam, e assim, sem mais nem menos, você me prometeu coisas fáceis que nós dois sabíamos que jamais íamos conseguir, só pra me arrancar um sorriso. todas as vezes que voltei pra casa com as veias abertas valeram a pena. eu não trocaria nenhum minuto pra estar fazendo outra coisa que não fosse simplesmente estar ali, junto de você. eu estive onde eu simplesmente pertencia. onde eu sempre pertenci. e mesmo sem nada mais agora, eu ainda consigo me sentir em casa só de saber que meu pensamento recai sobre você, a noite, com um milhão de artifícios que se somam e se subtraem, girando em órbitas infinitas, que afastam, mas não desprendem nossos mundos nunca mais.
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
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