reluto em aumentar o prato. reluto virar os olhos, quebrar o silêncio. seguro minha essência sem querer, pra que o erro reflita em suas costas e cubra todo esse céu com nuvens que exclamam gritantemente a existência de algo errado. você sabe, eu sei. pra quê tentar esconder ou preencher o vazio com perguntas que exijam mentiras como respostas? não foram duas, três, quatro vezes. perdi a conta de quantas vezes minha vista estremeceu querendo escorrer frustração. não minta pra mim dessa vez. só.. não minta. eu não sou inquebrável.
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
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