queria só uma coisa agora. algo que me faria sorrir num quarto potencialmente quente, enevoado por um clima inocente, delicado. queria que as costas da sua mão passassem devagar sobre a minha sobrancelha, redesenhando-a, e penteando devagar. olharia pra cima como se não precisasse de mais nada. e não precisaria. seriam intermináveis seis da manhã..
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário