morremos cada qual ao seu léu. o sangue que pingou de nossas veias por tantas ruas agora corre preso à salas, escritórios, quartos escuros, estações de trem. nossas garrafas estão vazias há muito tempo. talvez eu tenha entendido tudo errado, mas de alguma maneira, algo existiu. uma geração, ouso dizer. e eu fui parte da turma que ressurgiu e recriou toda a decadência que é ser jovem e imbecil. e foi tudo justamente da forma que deveria ter sido então. sem nenhum traço a mais ou a menos. e desde então, a vida nunca mais parou para ninguém.
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