frustre-me como eu me frustro. senão, faça melhor. faça como eu imagino todas as noites antes de dormir, ou quando acordo, até mesmo cumpra as promessas que eu me prometo o dia inteiro. não façamos nada a respeito. desisto, mas desisto se minhas mãos se atem da maneira que eu espero que elas se atem: em suas costas. nunca vou recomeçar a viver dessa maneira, mas o não viver acaba não me soando como a pior alternativa, quando a mente cria sonhos tão doces, devotados. nunca vou chamar isso de amor. amor é real, e o que sinto é mero sonho. sonho escandalosamente baixo. e isso não pertence a ninguém além de mim, além de você, isso não pertence a ninguém além de nós, e nossas irreais peles e matérias, que sequer existem, mas contrastam na minha mente o tempo todo.
terça-feira, 22 de novembro de 2011
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