todos os nossos inícios, meios e fins foram diferentes. foram métodos e costumes diferentes, que de vez em quando entram em conflito. nao me critique por levar as coisas da forma que levo, mas acho que esse pedido seja um pouco invalido, pois quando se olha do outro lado do tabuleiro, eu jogo da mesma maneira: julgando. julgando escolhas, preocupações, falas.. nao somos iguais, mas ha momentos em que a diferença se torna insuportável. vendo pelo meu lado, talvez possa soar um pouco mais complicado do que realmente seja. mas quem foi que disse que o passatempo preferido de meio mundo nao era me rebaixar? o problema agora, por mais improvável que seja, é todo meu. cabe a minha mente ilusória acalmar explosivos que se agitam em cantos da nossa sala, ameaçando destroçar tudo o que acreditamos com palavras rápidas e cruéis, caóticas. talvez seja a hora de retirar esses olhares que insistem pousar em meus ombros. eu sempre fui assim, e eu nunca precisei mudar nada, por ninguém. do que adianta eliminar criticas quando no quintal ao lado se plantam outras muito mais venenosas?
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