sábado, 8 de janeiro de 2011

stand still, once again

as luzes do carro que batem contra a janela, iluminando a sala toda. e mais uma vez, olhar pra baixo e se perguntar o que tiraria aquilo do peito. a chuva molhou as pontas dos dedos, apoiadas no parapeito, com os pulsos totalmente entregues. eu arranquei da porta a foto que acidentalmente colei. em meio a todos esses alarmes desesperadores, o que restou nos cantos da casa? restos de palavras, quebradas ao meio, que sequer foram ao menos terminadas. nada disso realmente acabou, só está indo fundo demais, perdido dentro de mim.

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