aos poucos eu vou aprendendo que a vida é uma sequência de escolhas. a minha arma ainda fumega do último tiro dado, mas não assumo responsabilidade pelas consequências de uma bala que sequer foi eu quem atirei. por mais chocante que isso possa soar, talvez o que me motive realmente sejam sentimentos de ódio que se sucedem e esquentam meu peito, estremecem meus dedos e me fazem transitar do passado ao presente. eu repenso, recomponho, e volto. uma vez lançado, o efeito surpresa devasta tudo o que tem pela minha frente. e eu sempre fui essa arma de consumação em massa esperando o momento certo de ser lançada. rolem os dados e façam suas apostas. o jogo apenas começou.
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