[...] os olhos fitavam o ir e vir de pessoas enquanto eu fazia suposições indevidas. os sinais de que você está tentando me deixam totalmente paralisado, e esses motivos embalam o fluxo do sangue em minhas veias, o tocar em maçanetas desnecessárias, a espera, a paranóia. a culpa não foi nem minha, nem sua. agora tudo faz sentido. a existência disso tudo foi no mínimo necessária. antes de me sentir assim eu tinha esquecido completamente como era ter vontade de viver. e conte dias, meses, anos.. pouca coisa vai ter mudado. fui entregue duma maneira totalmente diferente dessa vez. até porque você é, no mínimo, inacreditável.
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