sinto minhas veias rompendo-se, desatrelando umas das outras e tudo o que eu queria é que isso demorasse para acontecer. tudo o que eu tinha pra dar perdeu a vontade de viver e eu permaneço vazio agora. estar livre nunca foi tão redundante. ainda estou com o gosto amargo de ter tido o que eu aguentei ter mesmo que não tenha sido suficiente por muito tempo depois. a gente aprende com o tempo. e a única verdade que me parece irônica é que todos os meus erros em todo esse tempo foram, a princípio, deliciosos de se cometer.
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