naquela noite nada fez sentido. nem meu estranho vazio ou vento soprando contra mim. perdi a conta de quantas vezes sequer levantei os olhos. mas ninguém ouviria, no estranho silêncio, na mais completa euforia. sequer eu quis ouvir. há um caminho pra fora disso tudo, talvez no final da rua, na praça triangular, esperando pelo ônibus, em meio a lojas de alto padrão. consegui entender que agora nada me resolve. mas encontrei tantos outros indícios, tantas outras anestesias.. todas muito longe daqui.
domingo, 17 de abril de 2011
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