não pararia o que uma vez, ou se ao menos me poupa o trabalho de imergir da mesmice, pelo menos os olhos ainda giram da forma com que sempre giraram: cansados, translúcidos, vazios. traga de volta a nuvem que suportava o meu peso. não me recordo onde a deixei. e em todas essas ruas desertas, em toda essa grama que dança contra o vento, por favor, me conforte dizendo que em algum lugar existe dor maior que essa.
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