os últimos dias passaram em segundos, enquanto me perdi entre salas que oscilaram, frases trocadas e olhos vermelhos. foi particularmente estranho ter me notado vivo e inóspito tantas vezes, sendo um mero espectador em muitas delas. esse é o ponto em que as coisas tornam-se mais complexas, onde tudo desmembra e se come cru, se ouve a verdade e nada transita na incerteza da existência - tudo o que é e o que não é se torna distinto de uma maneira violenta. abrem-se as cortinas da mente enquanto eu ofereço os braços expostos ao léu do destino. só me resta aceitar. e eu aceito, sem resistir.
quinta-feira, 7 de maio de 2015
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