estou guardando essa náusea há meses. fico à margem das convenções recolhendo desentendimentos e me tornando um mero espectador. minhas mãos não tremem mais quando tenho que levantar a voz e a cidade não me parece mais tão ameaçadora quando vista pela janela do ônibus. tudo morre em paz e eu contemplo tudo o que me é desconhecido. dentro de mim quebram ondas de calmaria. todas elas se dissipam na consciência, devagar..
quarta-feira, 14 de maio de 2014
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