as músicas insistem em se repetir nas sequências erradas. eu nem me conheço mais - me jogaram ás traças junto a costa do mar, em varandas com cheiros inócuos, em manhãs dispensáveis. estou cortando a pele pra sair de carcaças vazias. me pego dando boas-vindas para a última reviravolta de nossas histórias. o último marco. esta é a última parada. e é justamente aqui, onde nada existe mais. quero dormir ao dobrar a esquina e acordar junto a relva, onde qualquer frescor de qualquer nova realidade encha meus pulmões de vontade de viver. vocês já me apodreceram. e eu sei que, além disso, a vida pode me dar muito mais.
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